22 de jun. de 2009

EDUCAÇÃO EM ALAGOAS TÁ UMA MERDA

A partir de hoje o Política Ácida ganha colaboração salgada (meio soda cáustica) de novo colunista. Não existe dia da semana definido prá publicação, vai depender da descrença com as coisas boas e “desinspiração” com a vida.

Educação é sempre prioridade para todos os políticos. E se não fosse? Não vou analisar discurso de político em tempos de campanha eleitoral, visto que, é senso comum, o que todos bradam: no meu governo... a educação vem em primeiro lugar! Como é um tema amplo, vamos discutir, a cada momento, um tópico, começando com a política educacional do Estado de Alagoas. O atual secretário de Educação, Rogério Teófilo, conhecido empreendedor educacional da Terra de Manoel André (Arapiraca, também conhecida mundialmente como Capital do Fumo, na verdade é o que a maioria dos alagoanos estão sujeitos a ganhar dos políticos daquele estado) se destaca também por não gostar muito de tomar decisões políticas, tentando se “ajeitar” com todo mundo sem se comprometer com ninguém, um autêntico tucano, não fosse o secretário, do PPS, de Régis Cavalcante, que nos últimos anos participou de todos os palanques possíveis e imagináveis. Pois bem, diz-se em certos corredores, que a ida de Rogério Teófilo para o governo Téo Vilela (nome carinhoso atribuído ao governador PSDBista das Alagoas) foi tão planejada que ele só teve o direito de nomear para sua pasta um motorista e o chefe de gabinete, permanecendo toda a equipe da secretária anterior, ficando claro o que já era óbvio, a Secretaria de Educação é apenas mais um cargo político do que projeto de Governo. A educação, hoje, tá pagando um alto preço pela “briga” entre Téo e Renan (o Calheiros ex-presidente do Senado e que tem mania achar que é dono do Brasil) na luta principal e na luta de fundo entre Luciano Barbosa (Prefeito PMDBista de Arapiraca) e Rogério Teófilo. Ainda bem que a Educação do Estado conta com um sindicato forte, atuante, independente, autônomo, papai Noel, branca de neve, os sete anões...

Diretamente de alguns dos vários cafés espalhados pela cidade de Maceió. Dessa vez devem ter colocado pimenta ao invés de creme.

Gustavo Alexandre

Pedagogo e coordenador de escola particular, mas se diz educador em escola pública.

3 comentários:

  1. pelo meinos a meremda ta tendu eu almosso todo dia la no colejo

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  2. Nossa, R@FFiNho, que bom que você está comendo nesse seu "colejo", porque ao menos prá uma coisa ele serve.

    Abraços e volte sempre

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  3. Como falar da educação brasileira? Que educação? Não há mais nem alfabetização. Os alunos passam de ano sem saber ler ou escrever. O que importa são os números. Oras, diminuiu muito o índice de repetência nos últimos anos. O Brasil é um exemplo de escola pública, com professores ardentes de paixão pela profissão, alunos respeitosos e resposáveis, equipes pedagógicas preocupadas com o bem estar dos alunos. Não, não vamos reclamar, afinal, nossos filhos estão lá........no meio dos números.

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